sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Sábado, dia 19 de Dezembro, no Nafta


Então, Queridos e Queridas...


























Nos vemos e nos ouvimos lá?

domingo, 25 de outubro de 2009

Twitter

Queridos e Queridas...

Agora tem Alex Manzi no Twitter. Ainda engatinhando nessa nova ferramenta, mas acho que vai valer a pena, pra falar de como anda o trabalho musical e coisa e tal. Todos são mui bem-vindos lá, como são aqui, como são acolá.

www.twitter.com/alexmanzi

O que posso adiantar é que conto, já há algum tempo, com o auxílio luxuoso de um velho amigo de guerra na guitarra: Aluísio Penna. O meu querido parceiro Samir Nassif ganhou o mar e está alçando outros voos. Continuamos compondo e participações especiais estão sendo engendradas. O trabalho de composição com Thiago Marques também está galopante. Em breve, muita música nova!

A banda que agora está burilando o novo show comigo é:

Aluísio Penna: guitarras e violões
Armando Stochiero: baixo
Felipe Menhem: bateria

Nos veremos e nos ouviremos em breve.

Grande Beijo, Grande Abraço.

Alex Manzi.
p.s.: se desejarem receber no conforto do email de vocês notícias sobre shows e outras coisas, é só mandar um email para musicamanzi@yahoo.com.br

terça-feira, 28 de julho de 2009

Sobre voltas e vídeos...

Queridos e Queridas...
Depois de merecidas férias, voltarei aos palcos em breve. Já estou engendrando o complemento do trabalho apresentado em Maio com a minha banda bacana: Samir Nassif nos vocais, teclados e guitarras; Armando Stochiero no baixo; Felipe Menhem na bateria.
Enquanto não volto (com novas composições!!!), vocês podem dar uma olhada em três vídeos amadores do show de estreia no Nafta Pub. São trechos de canções de Nando Reis, Odair José, Ultraje a Rigor, Beatles, Roberto Carlos, Mutantes e Chico César, além de duas parcerias minhas com Thiago Marques. Viva a canção popular!









Nos vemos, nos falamos e nos escutamos em breve.

Grande Beijo, Grande Abraço.

Alex Manzi.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Sábado que vem, no Soleá...

Queridos, queridas...
A estreia foi mui bacana e deu pra sentir a pulsação do show. Prometo depois escrever com mais detalhes sobre as minhas impressões. Dito isso, convido todos para mais um show aqui em Beagá.
Então:
Alex Manzi e Banda
no show
Meu Realejo
Sábado, 9 de Maio
22h
Soleá Tablao Flamenco
Rua Sergipe, 1199 B - Savassi
R$ 10,00
Info: 3282-2444
Nos vemos lá?
Grande Beijo, Grande Abraço.
Alex Manzi.

domingo, 26 de abril de 2009

A Estreia

Queridas e Queridos,
Depois de muito tempo longe, estou de volta aos palcos. E mui bem acompanhado por:
Samir Nassif - guitarra, violão, teclados, vocais
Armando Stochiero - baixo
Felipe Menhem - bateria
A estreia do novo show Meu Realejo acontece neste Sábado, dia 2 de Maio, no Nafta Pub.
A casa abre às 22h e o show começará às 23h.
Então:
Alex Manzi e Banda
no show
Meu Realejo
Sábado, 2 de Maio
23h
Nafta Pub
Rua Catete, 603 - Alto Barroca
R$ 10,00
Endereços úteis:
para conhecer o Nafta e saber como chegar lá - http://www.studionafta.com.br/

Grande Beijo, Grande Abraço.
Alex Manzi.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Um pouco de história, escrita na terceira pessoa...

Há aproximadamente 10 anos Alex Manzi se misturou à música e às suas possibilidades. Começando a compor com João Cláudio, o Johnny Boy, na extinta banda Evídia, ele começou a engendrar o que chamaria anos depois de sua Celebração do Poder da Canção Popular. A banda acabou, mas a parceria deixou muitas canções que ainda fazem parte do repertório de Manzi.
Estreando nos palcos com a banda o-barco (o Evídia não chegou a se apresentar), ao lado do violonista Aluísio Penna e do percussionista/vocalista Alexandre Zen, Manzi começou a construir o formato de show que chamou a atenção de muita gente: textos poéticos, canções à capella, intervenções na platéia, canções e reconstruções. Até então o repertório se apoiava apenas em releituras e reinterpretações da mpb.
Depois de uma série de shows com o-barco, Manzi se embrenhou na parceria com o violeiro/violonista Alan Jardel e o percussionista Almir José e formou o duo-duo (paixão por letras minúsculas?), também com a proposta de show interativo e refinando ainda mais a característica de pesquisa de repertório.
Logo depois de vários shows com o duo-duo, Manzi foi convidado para compor o elenco do espetáculo cênico-musical Cantos do Sertão, com o grupo homônimo. O Grupo Cantos do Sertão pautava seu trabalho em histórias e canções regionais e tradicionais do folclore e regionalismo brasileiro.
Depois de um pequeno jejum musical, Manzi voltou aos estúdios nos vocais da banda Vinho Velho, onde conheceu Samir Nassif, parceiro que até hoje divide com ele o palco. Depois de idas e vindas de vários membros, a Vinho Velho se dissolveu e abriu um espaço na agenda para que o show Alex Manzi e Convidados tomasse corpo. Nesse show Manzi celebrava a canção e as amizades musicais que construiu no caminho. Passaram pelo show Alan Jardel, Aluísio Penna, Guilherme Gouveia e outros mestres.
Depois, com o espetáculo já amadurecido, Manzi fez uma série de shows em Belo Horizonte e região, acompanhado por Samir Nassif e Guilherme Chewbacca no violão e na guitarra, respectivamente. Depois de um ano com esse show, novamente a pesquisa de repertório foi feita para a montagem do novo show, dessa vez com a companhia do baterista Diogo Freire, antigo companheiro do trio na Vinho Velho.
Essa formação durou mais um ano. Alex Manzi e Os Capazes encerraram o Festival de Inverno da Savassi com casa cheia e a certeza do caminho bem trilhado. Mas, novamente, a banda se dissolveu.
Manzi encontrou então o amigo Thiago Marques, artesão de belas melodias, e iniciou com ele um frutífero trabalho de composição. As canções foram sendo geradas vagarosamente e o projeto de um show foi sendo adiado. Nesse tempo, Manzi se apresentava com Thiago e com a contadora de histórias Nalvinha de Souza, antiga companheira do Cantos do Sertão, em festivais, feiras e teatros.
O ano novo chegou e com ele os ensaios já amadurecidos ao lado da nova banda. Desta vez, Alex Manzi abraça a carreira solo, mas fielmente escudado por Samir Nassif (vocais, violão, guitarra e teclados), Armando Stochiero (baixo) e Felipe Menhem (bateria).
O repertório agora conta com várias composições próprias de Manzi e outras em parceria com Thiago Marques e Samir Nassif. Além disso, a pesquisa refinada e as intervenções literárias estão lá. É a desconstrução reconstrutiva de arranjos, letras e possibilidades de comunicação da canção, amadurecendo a proposta da Celebração do Poder da Canção Popular.
Ao lado das composições próprias, releituras de Caetano Veloso, Roberto Carlos, Raul Seixas, The Beatles, Chico Buarque, Odair José, Mutantes, Rod Stewart, Nando Reis, Zéu Britto e outras surpresas.
As canções próprias e as releituras foram trabalhadas em estúdio ao mesmo tempo, possibilitando a uniformidade dentro da diversidade, sempre buscada no trabalho de Alex Manzi. Além disso, os arranjos foram discutidos e construídos com paciência, na procura da melhor solução cênica (!), musical e emocional de cada canção interpretada. Basta se entregar ao jogo de Manzi, emprestar seu pescoço e não se comportar.
Quase tudo cabe na sacola musical de Alex Manzi. Como o próprio gosta de dizer sobre a música popular: “não importa de onde ela vem; o que importa é pra onde vai.”

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Enfim...

Meus Queridos, Minhas Queridas!
O ano passado foi um ano de pensamentos e projetos. O ano que já entrou é o ano da execução de tais projetos. Banda montada e show quase pronto, logo estaremos juntos em algum palco por aí.
O trabalho de composição com Thiago Marques foi deveras frutífero. E continua sendo. Ainda estamos trabalhando em algumas canções que verão a luz do dia (ou da noite) em breve. E continuaremos sempre. Tanto o meu trabalho solo quando o dele estarão sempre marcados por essa cumplicidade.
Nos próximos posts, dou detalhes sobre o novo show, a nova banda, o novo repertório e tudo o mais. É o velho Manzi, de novo.
Obrigado por perguntarem e por esperarem. São todos bem-vindos e mui importantes.
Grande Beijo, Grande Abraço.
Alex Manzi.